Especialista esclarece aspectos do diagnóstico e tratamento do Transtorno do Espectro Autista durante mês de conscientização

Durante as ações promovidas no Mês de Conscientização sobre o Autismo, a neuropediatra Amanda Farias trouxe esclarecimentos sobre o diagnóstico, os tratamentos disponíveis e as atuais classificações do Transtorno do Espectro Autista (TEA).
A profissional enfatizou a relevância do diagnóstico precoce e da atenção à primeira infância como fatores decisivos para o desenvolvimento da criança. "Terapias salvam vidas", afirmou a médica, ao destacar o impacto positivo das intervenções terapêuticas quando iniciadas nos primeiros anos de vida.
Entre os sinais que podem indicar a presença do transtorno, Amanda aponta que o atraso no desenvolvimento da fala costuma ser um dos fatores mais perceptíveis, servindo como um alerta para pais e responsáveis.
O diagnóstico do TEA é estabelecido com base em três critérios principais: dificuldades na comunicação social, prejuízos na interação social e a presença de comportamentos repetitivos ou restritivos.
A médica também comentou sobre alterações recentes nas formas de classificação do transtorno. Anteriormente baseadas no grau de suporte necessário para a realização de atividades do cotidiano, as novas diretrizes passarão a incluir a avaliação da presença ou ausência de deficiência intelectual como parte do critério classificatório.
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